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QUEM ME DERA EM ABRIL(2023)

Intérprete-criadora no Espetáculo Quem Me Dera em Abril, realizado no Auditório Almeida Garrett – Porto – PT.

“[...] Um ver mais profundo, um olhar com tempo de bem ver, capaz de fazer uma descodificação polissémica e contextual, o que lança “Quem Me Dera Em Abril” numa dimensão ética, para além da dimensão estética própria da música, da dança e do teatro”.
Texto e encenação de Miguel Babo.

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Mulher(2020/2021)

Bailarina no Espetáculo Mulher, realizado no Centro de Artes e Espetáculos e no Museu Santos Rocha – Figueira da Foz – PT.

“A violência doméstica sobre a mulher é o centro do conteúdo semiótico da peça e todas as mensagens periféricas que dinamiza, como a música, os cenários que vai buscar ao “Museu” ou a arte plástica que traz consigo reforça a mensagem central da peça.
A peça junta, como já é habitual no autor, o teatro, a dança e a música tocada e cantada ao vivo, num espetáculo que vive de emoções.
Os quadros cenográficos com peças museológicas e obras criadas pelo escultor Custódio Almeida são outros dos elementos marcantes deste espetáculo.”- (Plataforma - ON CENTRO)
Texto e encenação de Miguel Babo.

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ÁFRICA CELEBRATION(2019)

Artista da Dança na intervenção artística no evento Africa Celebration, realizada realizada na galeria Not A Museum no Palais Castilho. Lisboa – PT. 

Coreografia: Jorge Ciprianno
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O Sopro de Oyá(2019)

Interprete-criadora do solo: O Sopro de Oyá – Apresentado no Jardim Botânico da Ajuda durante a Sunset UnityArtes 2019, da UnityGate. Realização Amálgama Cia de Dança. Lisboa – PT.

"Sobre o vento que transforma, renova e movimenta. A impermanência.  Momentos como brisa leve que refresca, quando necessário, chega como um tornado que transformar o que não mais, pode ser como estar."

(Roseli Paraguassu)

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sobre a nossa dança(2019)

Projeto artístico que explora a dança para fotografia.

Co-criadores: Roseli Paraguassu  e Maximo Zequeira.
Fotografo e co-criador: Pedro Meneses.
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African Queen(2019)

Modelo Viva e Interferências de Dança 
Personagem criada para o projeto: Drink&Draw - realizado na Galeria Mitó Creative Site. Lisboa – PT. 

Figurino e Maquiagem: Roseli Paraguassu
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O Sagrado em Mim(2017)

Artista da dança no evento cultural “ Nossas Escolhas”- uma interfusão entre música, dança, filosofia e muita generosidade por parte desses grandes mestres e artistas: Pai Mateus Aleluia, mentor do projeto,  O brilhante músico  Gabi Guedes, professor Garrido e o meu saudoso professor Saja.

Realizado no Teatro Martim Gonçalves em Salvador - BA, Brasil.

Gratidão a cada um. Me sinto privilegiada, por ter conseguido reunir esse quarteto fantástico. Que minha Mameto Dandalunda abençoe a todos. Beijo em cada coração.

Sob o olhar sensível e afetuoso da minha querida Adeloyá Ojú Bará.

Arte, filosofia, poesia e afeto.

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Descobrindo Oyá(2015)

Intérprete-criadora da apresentação artística – Descobrindo Oyá - no Prêmio Zebrinha de Pretas Artes. Realizado no Teatro Gamboa Nova, Direção Geral e Produção Adeloyá Ojú Bará. Salvador - BA, Brasil.

Uma ode à Divindade dos Ventos e tempestades, que nos inspira a acessar a nossa força interior e determinação.

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Tributo ao Ilê Aiyê(2015/2014)

Bailarina intérprete do Espetáculo Tributo ao Ilê Aiyê, apresentado no Teatro Dulcina – Rio de Janeiro e no Teatro da Caixa Cultural de Curitiba e de Brasília. Realização Layepas Produções Artísticas. Salvador - BA, Brasil.
 

O espetáculo Tributo ao Ilê Aiyê faz uma homenagem aos 42 anos de história do primeiro bloco afro do Brasil, apresentando a dança e a sonoridade de raízes africanas. A entidade,  é uma das grandes divulgadoras da cultura afro-brasileira.
 

o 'Tributo ao Ilê Aiyê' conta a história do grupo a partir da década de 70, quando o movimento Black Power despertou em quatro jovens do Curuzú-Liberdade-Salvador o desejo de expandir a sua cultura de origem africana e lutar pelos direitos dos negros.

A peça conta esta história em seis quadros: A Origem e o Movimento Black Power (Sex achine, BR3), Mãe Hilda e o bloco na Rua (Candomblé, afoxé, ijexá), O Amor no Ilê , Pan-africanismo, Deusa do Ébano (a beleza negra), Que Bloco é Esse ?!
 

Concepção, direção geral e produção executiva: Ceicça Boaventura

Roteiro e Direção artística: Ângelo Flávio Zuhale

Coreografia: Jorge D’Santos e grupo Tributo ao Ilê Ayiê

maria meia noite(2014)

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Bailarina intérprete do Espetáculo de Dança Maria Meia Noite, Apresentado nos teatros ICBA, Centro Cultural Plataforma, Martins Gonçalves e ISBA. Salvador- BA, Brasil.


"Maria Meia Noite” é uma obra coreográfica de pesquisa experimental em dança, fruto de laboratórios, processos técnico-criativos e diálogos poéticos, que buscam construir uma proposta cênica a partir das bases da capoeira angola, Performance Art e Danças populares. O nome que designa o espetáculo, origina-se de uma mulher do universo da capoeira na cidade de Salvador-Bahia da primeira metade do século XIX. “Maria Meia Noite” incluía-se no grupo das “mulheres de pá virada”, dada a valentia nas ruas, nos becos, nas confusões com a polícia. Eram tidas como “arruaceiras” por infringirem a ordem, as regras da moral na época.

Direção e Coreografias: Amélia Conrado e Ricardo Biriba

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Identidades videoarte(2014)

Registos do videoarte, realizado para o espetáculo de dança, Maria Meia Noite.
 

Intérpretes criadoras: Roseli Paraguassu e Ana Talita Lima

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Manancial Sagrado(2013)

Interprete-criadora e backing vocal no Evento Cultural: Manancial Sagrado - uma ode às Yabás, realizado no Teatro da Sitorne. Salvador - BA, Brasil.
 

Direção Geral e Produção Adeloyá Ojú Bará.

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odundê bambaquerê(2011)

Bailarina intérprete do Espetáculo “Odundê Bambaquerê” e  integrante do grupo Odundê, Núcleo de pesquisa em Dança – Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia – UFBA. Salvador - BA, Brasil.
 

Esta peça de dança fez parte da rememoração em 2011 dos espetáculos do Odundê, realizados na década de 80.
 

“Quem são os corpos de hoje que dançam a dança de trinta anos atrás?” Esta é a principal questão colocada pelo trabalho que está sendo desenvolvido pelo grupo no espetáculo Odundê Bambaquerê, além de contar com instantes aprofundados em um dança regida pela cultura negra, na simbologia, nos arquétipos dos orixás e na contemporaneidade do gestual cotidiano. CERQUEIRA, I. (2011, online)

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Apenas Mulher(2009)

Intérprete-criadora da performance Apenas Mulher, apresentada no XIII Painel Performático da Escola de Dança da UFBA. Salvador - BA, Brasil.
 

Performance que discutia a feminilidade em duas gerações de mulheres -20 e 40 anos.

“Estou em uma constante busca da melhor versão de mim mesma.”

Intérpretes: Roseli Paraguassu e Tânia Bispo.

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BORN To SAMBa(2007/2008)

Intérprete no Musical Born To Samba, espetáculo formado por um elenco com grandes artistas do cenário baiano: Mateus Aleluia, Bule-bule, Riachão, Raimundo Sodré, Jauperi e Magary Lorde. Realizado nos Teatros Maag MusicHall Zurich, Fliegend Bauten – Hamburg e Deutsches Theater – Munich.  Suíça / Alemanha.

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Espanha na Bahia(2004/2005)

Bailarina Intérprete do espetáculo Espanha na Bahia – Companhia de Danzas Españolas da Bahia em parceria com o  Serviço Social Casa do Comercio- SESC – Teatro do ISBA. Salvador- BA, Brasil.

O Projeto Espanha na Bahia surgiu com o intuito de contribuir para o resgate e fortalecimento do Folclore e das Tradições Populares, promovendo um intercâmbio cultural entre Brasil (especificamente a Bahia) e a Espanha, explorando suas diversidades e possíveis similaridades através da dança e da música.

Os ritmos, através do sapateado, palmas e instrumentos de percussão marcam a essência da música nas artes Flamenca e Afro. O espetáculo traduz grandes semelhanças entre dois mundos com culturas tão diferentes, mas que utilizam a mesma energia vital da “Terra” para comunicar e envolver a todos numa atmosfera de misticismo, magia e emoção.

O espetáculo Espanha na Bahia é sentir, sem fazer perguntas, vibrar sem buscar possíveis explicações. Flamenco e Afro são: Energia, mistério, força e alegria.

O Espanha na Bahia é uma idealização da Companhia de Danzas Espafiolas, Direção Geral e Artística Szély de Núfiez.

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